A arte mais é do que alegria pura e simples para quem possa comprendê-la, e dela adquirir uma nova experiência, sem justificativas, sem críticas, nem críticos, cercando-a de "porquês" e de "como" com doutrinas e explicões. Simplesmente dando-se o direito de saborear sua beleza com sensibilidade e originalidade.
O aluno ou a pessoa em contato com a arte é capaz de reconhecer suas limitações, descobrindo seus talentos, desenvolvendo e aguçando sua percepção, criatividade, imaginação, que são indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento, ampliando a aptidão de leitura do mundo, de resolusão de problemas, tornando-se mais crítico e sensível.
Nos casos dos Deficientes Intelectuais e Deficientes Físicos, a arte em especial é um dos caminhos que propicia um currículo flexível e, totalmente aberto a adaptações necessárias, valorizando as habilidades e potencialidades dos alunos, auxiliando para a integração familiar, convívio social, lazer, trabalho e autonomia.
Se não entendermos que o processo artístico é aberto, então aquilo com o qual estamos trabalhando, não é Arte.
Todo mundo deveria experimentar uma oficina de arte, explorar materiais, descobrir possibilidades inusitadas, ter ideias novas, criar histórias, martelar, colar, cortar, inventar, enfim vivenciar a arte.
O aluno ou a pessoa em contato com a arte é capaz de reconhecer suas limitações, descobrindo seus talentos, desenvolvendo e aguçando sua percepção, criatividade, imaginação, que são indispensáveis para a compreensão de outras áreas do conhecimento, ampliando a aptidão de leitura do mundo, de resolusão de problemas, tornando-se mais crítico e sensível.